Identificação taxonômica de Aphelenchoides sp. infectando plantas de algodoeiro no Mato Grosso.

Título em inglês: Taxonomic identification of Aphelenchoides sp. infecting cotton in Mato Grosso State, Brazil

Identificação taxonômica de Aphelenchoides sp. infectando plantas de algodoeiro no Mato Grosso.

Plantas de algodoeiro apresentando sintomas de engrossamento de nós, deformações foliares, diminuição de porte e perda de botões florais, foram detectadas em maio de 2017 na região de Sapezal-MT. Estas plantas foram analisadas pelos laboratórios: Grupo Sheffer, IMA, Embrapa Agrossilvipastoril, JEM Análise Agrícola e Nemat Solution, e todos confirmaram a presença de Aphelenchoides sp. Com o objetivo de identificar a espécie do fitonematoide encontrado, partes aéreas das plantas do algodoeiro foram enviadas ao Laboratório de Nematologia da Epamig Oeste-MG. Alíquotas de 10 g de tecido vegetal foram processadas utilizando-se o método da trituração em liquidificador, combinado com a flotação centrífuga em solução de sacarose com caulim. Espécimes dos fitonematoides encontrados foram coletados individualmente e transferidos para uma gota de água filtrada no centro de uma lâmina de vidro, ao estereoscópio. Os espécimes foram relaxados em chama de lamparina e arranjados lado a lado no fundo e no centro da gota, finalizando-se a montagem da lâmina de microscopia. Foram examinados e documentados fêmeas e machos em um sistema de aquisição de imagens constituído por uma câmera digital Olympus DP73 montada sobre um microscópio Olympus BX53, acoplada a um microcomputador. A espécie de Aphelenchoides encontrada exibia região labial arredondada, ligeiramente mais larga que o primeiro anel do corpo, comprimento do estilete igual a 11 μm (n= 20), estrutura labial hexaradia, corpo delgado, bulbo mediano oval, com válvula distinta, poro excretor próximo à borda anterior do anel nervoso, quatro linhas no campo lateral, saco pós-uterino estreito, sem espermatozóides e menor que 1/3 da distância entre a vulva e o ânus, espermateca longa e oval, cheia de espermatozóides, cauda mucronada, em forma conoidal, com quatro mucros nas fêmeas e de dois a quatro mucros nos machos. Esses caracteres indicam tratar-se de A. besseyi Christie, 1942 (Sanwal, Canadian Journal of Zoology, 39:143-148, 1961; Shahina, Pakistan Journal of Nematology, 4:1-32, 1996; Hockland, EEPPO Standards, 34:303-308, 2004; Cares, Santos & Tenente, RAPP, 16: 39-84, 2008)

COLOUR CENTRES IN NON-ALKALI HALIDES.F CENTERS IN IONIC CRYSTALS : ANALYSIS BY ABSORPTION SPECTRUM MOMENTS

L'analyse par les moments du spectre d'absorption fournit, pour l'état fondamental du centre, le rayon moyen, l'énergie cinétique moyenne et la charge moyenne vue par l'électron. Cette méthode peut être appliquée aux cas des halogénures alcalins et halogénures d'argent ; elle fournit également des indications sur la distribution de charge dans l'état fondamental du centre.Analysis by absorption spectrum moments gives the ground state mean radius, mean kinetic energy and mean charge density seen by the electron. This method can be applied to the cases of alkali and silver halides and provides information on the ground state charge distribution in the center

On the temperature dependence of electrical resistivit in concentrated disordered transition binary alloys

Using a two (s-d) band model and the CPA theory of conductivity, we calculate the effect of the phonon induced modification of the density of states on the T-dependence of the electrical resistivity in concentrated transition metal alloys. It is shown that this effect is not at all negligible and in some cases can yield a negative T-coefficient dρ/dT as observed in some of these alloys.En utilisant un modèle à deux bandes et la théorie du CPA de la conductibilité, on calcule l'effet de la modification de densité d'état induite par les phonons sur la dépendance en T de la résistivité électrique dans les alliages concentrés de métaux de transition. On montre que cet effet n'est pas négligeable et que, dans certains cas, il peut produire une valeur négative des coefficients dρ/dT comme cela est observé dans certains de ces alliages

COMMENTS ON THE ALLOY ANALOGY APPROXIMATION OF THE HUBBARD MODEL

Nous prouvons que dans l'approximation d'analogie d'alliage le modèle de Hubbard non dégénéré n'a pas de solution ferromagnétique. Nous montrons qu'il n'y a pas non plus de solution antiferromagnétique. Cependant dans cette approximation la considération d'une interaction d'échange interatomique ou de la dégénérescence orbitale et d'une interaction d'échange intra-atomique peut donner des solutions magnétiques.We prove that within the alloy analogy approximation the non-degenerate Hubbard model has no ferromagnetic solution. We show that contrary to what has been claimed recently there is no CPA antiferromagnetic solution. However in the alloy analogy approximation the consideration of exchange interatomic interaction or the orbital degeneracy and the intraatomic exchange interaction can yield magnetic solutions

First report of Aphelenchoides besseyi infecting the aerial part of cotton plants in Brazil.

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